Não podemos escrever sem a força do corpo. É preciso sermos mais fortes que nós para abordar a escrita, é preciso ser-se mais forte do que aquilo que se escreve. É uma coisa estranha, sim. Não é apenas a escrita, o escrito, são os gritos dos animais da noite, os de todos, os vossos e os meus, os dos cães. É a vulgaridade maciça, desesperante, da sociedade. A dor é, também, Cristo e Moisés e os faraós e todos os judeus e todas as crianças judias e é, também, o lado mais violento da felicidade. Acredito nisso, sempre”
. Marguerite Duras in Escrever .
E eu aqui em meu mundo me “atracando” com personagens. hehehehe. A semana promete…
Puxa preciso ler esse livro!!!!!!
nao sei da onde vs cnsegue achar tantos trechos lindos . eu amei o aki em baixo \/ achei mtttttto perfeito mto real.. sabe!!!..
Gosto muito de M. Duras, mas este livro escapou-me.. a ler este ano 🙂