Esse teto baixo, paredes vazias, ausência de cor e de céu… O sol e o céu do Rio e do Amazonas… nunca mais… Só essas paredes, e esse cheiro insuportável… Agora escuto a minha própria voz zunindo e sinto fagulhas na cabeça, e a voz zunindo, fraca, dentro de mim… Não posso mais falar. O que restou de tudo isso? Um amigo, distante, no outro lado do Brasil. Não posso mais falar nem escrever. Amigo… sou menos que uma voz…”
. Milton Hatoum in Cinzas do Norte .
Selinho lá no poetriz. ^^
Sempre resta a lembrança, o carinho, a memória, a vontade de estar junto. Às vezes, é melhor calar, para a voz ou o que resta dela não perder o sentido. Entre uma ausência e outra dizemos coisas por dizer, pela necessidade do amigo distante e esquecemos que é de liberdade que a vida precisa…
Saudades? Falta?
Aí Meu DEUS! Em todo blog que entro essa semana só me remete a esses sentimentos… Será o meu momento vivido com tanta dor ou será apaenas eu que estou a dramatizar demais?
Belo trecho, Lyani e o desafio? Ganhou? Estou na torcida.
Beijo em teu core e bom fim de semana!
Oi, Ly.
…amor e saudade… Cinzas? Não sei se sempre… N’alguns casos , sim.
Belo recorte a refletir.
Beijos