Acalma e cura
fevereiro 8, 2009
Acordou e viu que estava só em casa.
Saiu e tomou a direção do cais. Queria ver o Vltava. Queria sentar-se em sua margem e olhar a água, pois a visão de água fluindo acalma e cura. O rio corre de século em século, e as histórias dos homens se desenrolam na margem. Acontecem para ser esquecidas amanhã e para que o rio não pare de correr”. Milan Kundera in A Insustentável Leveza do Ser .