{…} e, após mais alguns minutos ao lado do amigo, conseguiu levantar-se do chão. Fico impressionada com o que os seres humanos são capazes de fazer, mesmo quando há torrentes a lhes descer pelos rostos e eles avançam cambaleando, tossindo e procurando, e encontrando”
. A Morte, personagem de
Markus Zusak in A Menina que Roubava Livros .
O que me tocou nesse livro foi o jeito como a morte descreve o seu trabalho: “e eu peguei aquela alma leve em meus braços com o céu de um laranja intenso…”
Não retirei essa passagem do livro, só tô escrevendo como me lembro.
Não é um dos melhores livros que eu já li mas é muito original. Sem falar que eu chorei horrores nas páginas finais. 😛
Bjs.
Preciso muito ler esse livro… me lembra vagamente um outro que no fim acho que ainda nem terminei de ler…. rs… ainda te devo os devidos agradecimentos no blog pelos presentes…
Eu gostei desse trecho também. Citei esses dias.
Tão real, a gente avança não importa o que aconteça.
É a lei da vida…
Bjs!
Eu ainda não consegui ler este livro, mas é um livro que morro de vontade de ler e acho que deve ser espetacular.
Abraços, Bruna
Lyani: tem surpresa para você no Lector in Fabula!
Gostei do trecho escolhido…parece que vc ler muito ne…tornando um ponto positivo….
bjosss
Eu adorei o trecho escolhido pois, esse livro é uma ótima ilustração de como palavras bem colocadas podem aumentar a resolução das imagens descritas na narrativa. Boa, Ly!
Oi Lyani,
Deixei alguns sites interessantes para ajudar na pesquisa sobre Inclusão Socia, da Blogagem Coletiva,
qualquer dúvida entre em contato, ok?!
Esse livro me marcou bastante. Quem consegue ficar indiferente á história da nossa pequena liesel? Definitivamente será um livro que não irei esquecer. Uma verdadeira história de vida, para ler e reflectir…. beijinhos
diferente…o livro “a menina que roubava livros” me encantou =)
as palavras da “quase” personificada “morte” tornam a história leve – engraçado, não?! A morte é uma narradora bem “infantil”, com um olhar puro, ingênuo, curioso…
Liesel e seu pai são figuras ímpares.
Enquanto lia a história, me senti subindo e descendo as ruas, vendo as casas ricas, chorando com a violência contra judeus…
Uma história comovente…
ótimo trecho!
Boa noite, Lyani.
Eu li esse livro, até cheguei a postar um comentário a respeito em meu blog, não me encantou, mas amei a sacudidora de palavras, Liesel. O que é notável no livro são o amor, e sua maneira de amar, que difere entre um personagem e outro, sem vínculo algum de sangue, mas amam-se. Sem mencionar aqui o quanto as palavras unem as pessoas.
Beijo em teu core.