Uma heroína minha, a doutora Charlene Bell, diz que todo mundo tem um termômetro de dor que vai de zero a dez. Ninguém faz qualquer mudança enquanto não chegar ao dez. Nove não serve. No nove, você ainda tem medo. Só o dez vai fazer com que você se mexa e, quando chegar lá, saberá. Ninguém pode tomar essa decisão por você”
. Vicki Myron (com Brett Witter) in Dewey: Um gato entre livros .
Ly – assino embaixo do gato. rsss bicho esperto, esse.
já estive no 10, dei minha virada. era isso ou sofrer calada, pra sempre. entao… tem horas que a gente encontra forças sei lá de onde e chuta o balde, com força. a vida muda, tudo muda, os valores, as amizades, tudo… e a gente se desfaz, pra poder se refazer depois, novo. dura uns dois anos, mas a vida recomeça e prossegue. vale a pena.
Cara Lyani,
Nando Reis disse que “a gente não inventa a dor”.
Talvez seja ela que nos invente, molde, recrie.
E “o medo de não sentir dor é o começo da dor”.
Belo trecho
Edu
Isso reflete bem o nosso estado de conforto, sair dele é algo extremamente difícil, só uma ‘dor’ que cause o máximo do seu propósito consegue fazer isso com a gente, o que muitas vezes é necessário e até saudavel
Grande abraço!
É Lyani esse trecho faz todo sentido, é preciso chegar ao máximo para se ter ou sentir o que se procura.
Bons estudos, beijo em teu core.
Eu tô vivendo no 10, acredite.
Um beijo grande.
Este termômetro sempre oscila…
Mas… realmente é temeroso a chegada ao 10!
Adorei o blog!
Um beijão!
Pois (in)felizmente é assim mesmo…
Beijos!
Ah! Não esquente por não poder visitar o blogue. E boa sorte em seu objetivo!
Olá Lyani! Que bom que voltou, espero que esteja tudo bem. Passando para desejar um bom final de semana.
bjoo
Faz sentido….
E eu tenho medo dos 10
beijos Lyani
Bons estudos!