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L Desafio Incubadora Literária
Tema: Zumbis
Tudo aconteceu muito rápido.
{ Lyani }
Esta obra está licenciada sob uma Creative Commons Atribuição-Uso não-comercial-Vedada a criação de obras derivadas 3.0 Brasil License.
L Desafio Incubadora Literária
Tema: Zumbis
Tudo aconteceu muito rápido.
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Tudo volta. Procuro retomar a meu último pensamento: tinha relação com infância e livro, eu sei. E busco. Por entre essa infinidade de formas, de signos desfeitos com que são construídos os pensamentos por entre esse amontoado de lembranças feitas de imagem incompletas como retratos rasgados”.
. Caio Fernando Abreu in O Inventário do Ir-remediável .
Fonte: http://weheartiti.com
Acho que a leitura é uma das melhores coisas que a gente tem na vida, mas tem de ser num campo de liberdade intelectual – cada um resolve o que acha melhor. O importante é adquirir o hábito da leitura, não importa com quais livros, porque, depois de o hábito estar enraizado, vem a seletividade por si mesma. E cada um vai escolher se gosta de clássicos, de romances policiais – depende da vontade de cada um. Não se pode dizer “Você tem de ler determinados livros”. O máximo que se pode dizer é: “Eu achei esse livro muito bom e acho que você teria prazer em lê-lo” ou então “Eu li esse livro e achei que a leitura é uma perda de tempo, mas não é pecado gostar”. Não pode haver um preconceito de ler só um determinado tipo de livro. Para dar um exemplo extremo, uma pessoa pode gostar de ler Os Sermões do Padre Vieira e de repente interromper essa leitura para pegar um livro da Agatha Christie. Não vejo nada de mau nisso. O importante é adquirir o hábito da leitura e ir apurando por si mesmo a escolha do que ler.
José Mindlin, em entrevista ao Jornal do BAN
Fonte: http://bibliomanias.no.sapo.pt/Mindlin.htm
Quão incerta se torna a vida humana, se a verdade convencionalmente estabelecida não valer de modo incondicional”.
. Friedich Nietzsche in Sobre Verdade e Mentira .
Lembra-te que o tempo tudo consome. E se assim não fosse, o que seria a nossa vida!? Um ermo cemitério em que cada cruz representaria um morto sempre vivo! Completamente impossível! Se o tempo consome o corpo dos que morrem, como não consumir a lembrança deles? E se assim não fosse, que vida seria a nossa!? Deus, dando-nos a dor, deu-nos também o esquecimento…”.
. Florbela Espanca in Correspondências .