Acho que só há uma coisa para fazer: encontrar a tarefa para a qual nascemos e realiza-la o melhor possível, com todas as nossas forças, sem complicar as coisas e sem acreditar que há um lado divino na nossa natureza animal. Só assim é que teremos a sensação de estar fazendo algo construtivo no momento em que a morte nos pegar. A liberdade, a decisão, a vontade, tudo isso são quimeras. Acreditamos que podemos fazer mel sem partilhar o destino das abelhas; mas nós também não somos mais que pobres abelhas fadadas a cumprir sua tarefa e depois morrer”.
. Muriel Barbery in A Elegância do Ouriço .
Tarefa para qual Nascemos

Comente