{…} Não teria então lançado esse grito de covardia,
Resignado o pensamento e denunciado a vida,
Não teria chamado de bendito o poder de esquecer…
Nem, estendendo para a morte as minhas mãos impacientes,
Implorando que em troca de um morno repouso,
Me arrebatassem esta alma palpitante
E este sopro de vida.
Oh! deixe-me morrer… e que logo se acabe
A terrível disputa entre o corpo e a alma.
Que o mesmo Sono para sempre a absorva
A derrota do bem e o mal triunfante!. Emily Brönte in O vento da Noite .
Morno Repouso

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