Resenha: Assassinato no Expresso do Oriente

Livro: Assassinato no Expresso do Oriente
Autora: Ágatha Christie
Editora: Nova Fronteira
Páginas: 200
Nota: 5
(1.Não gostei 2.Gostei pouco; 3.Gostei;
 4.Gostei bastante; 5.Adorei)

Não é a toa que Agatha Christie é conhecida como a Rainha do Crime! Ela tem uma mente genial e te envolve tanto na história que é impossível largar o livro antes de saber tudo que aconteceu! Foi o que aconteceu comigo em “Assassinato do Expresso Oriente” que já ficou ali do ladinho de “Não Restou Nenhum”, meu favorito da autora até o momento.

Neste livro que foi lançado em 1932 e um dos livros mais vendidos da autora e que a tornou famosa, Hércule Poirot (meu detetive favorito), estava na Síria onde havia terminado um trabalho e antes de voltar à Inglaterra resolve tirar uns dias de folga para conhecer melhor a antiga Constantinopla (hoje conhecida como Istambul). Porém quando chega ao hotel onde ficaria hospedado, recebe um telegrama de Londres, chamando-o de volta por conta de novas evidências de um caso que ele havia resolvido.

Impossibilitado de curtir seus dias de folga, Poirot embarca no Expresso Oriente, com a ajuda de Bouc, o diretor da companhia de Trem, pois espantosamente o trem está lotado naquela noite de inverno rigoroso. Bouc consegue uma instalação a Poirot na segunda classe, espantando os passageiros que não esperavam viajar ao lado do inteligentíssimo detetive que desvenda casos incomuns. Sabendo da longa viagem, começa a observar e conhecer seus companheiros de viagem e apesar de achar incomum que cada um fosse de um local do mundo, o único que o incomodou e causou má impressão foi o Sr. Ratchett, homem misterioso que o procura dizendo que tem um inimigo querendo matá-lo e que precisa que ele o ajude. Poirot recusa o trabalho e pouco tempo depois o homem é assassinado.

Uma nevasca terrível faz com que o Expresso pare entre a Iuguslávia e a Bosnia e então começam as investigações para descobrir quem matou Ratchett e o porquê. Daqui em diante vamos acompanhando os depoimentos de cada um que estava no trem na noite do fatídico crime e começamos a juntar as pistas na tentativa de descobrir por nós mesmos quem foi o assassino. Mas como sempre, Ágatha é extremamente genial e o desfecho é simplesmente de cair o queixo.

Amei essa história, e fiquei muito impressionada com a forma inteligente com que Ágatha conduz a narrativa para um final fantástico e digno da Rainha do Crime! Super recomendo a leitura.

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