Histórias do Meio do Mundo

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Hoje conheceremos melhor a autora Julianne Veiga e seu livro Histórias do Meio do Mundo. Julianne Veiga nasceu em dezembro de 1957, na cidade de Goiás, onde voltou a residir no final de 2010. É casada, mãe de três filhos e avó quatro vezes. Aguarda para dezembro a chegada de mais uma neta. Bacharel em Comunicação Social e Direito pela UFG, tem contos e crônicas publicadas pela Gueto, revista online de literatura. Participou das coletâneas Literatura Goyas – Antologia 2015, Ed Livres Pensadores, e Histórias de ternura, Ed Kelps, 2015. Histórias do Meio do Mundo é seu livro de contos de estreia, publicado pela Editora Patuá, em março de 2021.
Vem comigo conhecer um pouco mais dessa autora:
Como a literatura entrou em sua vida?
Sempre gostei de ler. A leitura nos leva a fazer experiências impensadas, a ver o mundo pelo olhar do outro, a visitar lugares diferentes, a viver situações novas e a conhecer verticalmente variados tipos humanos. Assim, foi como leitora que a literatura entrou em minha vida.Muito depois, aposentada, senti vontade de escrever de forma livre. Fui me reorganizando, me reinventando, melhor dizendo. Comecei escrevendo sobre o que me trazia a memória espontânea até ganhar confiança e ousar. Hoje, percebo, tenho lido menos depois que passei a escrever mais. No entanto, a leitora e a escritora convivem bem e dividem o tempo com harmonia, deixando, inclusive, sobrar espaço para que a bordadeira também se expresse.
Como é sua rotina para escrever? Você tem alguma rotina para escrever, alguma disciplina, um horário determinado ou escreve quando surge oportunidade?
Não tenho tido uma rotina de escrita, seguindo um horário e local determinados. Uso mais o tablet, o que facilita para que eu escreva em qualquer lugar e momento. No entanto, durante a escrita gosto de estar só para que tudo flua sem apartes. No início, procurei criar uma rotina diária de escrita, até, provavelmente, para dar sequência àquela de antes, técnico/profissional, com a qual estava acostumada. Acabei por abandonar este hábito, talvez, como uma espécie de rebeldia inútil. Acredito que será bom reativar o propósito.
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